muito linda esta mulhes...
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sábado, 5 de novembro de 2011
Pessoal, vale a pena dar uma olhada e escolher um ou mais artigos para ler e refletir. É necessário construir um outro mundo, melhor que este.
Tariq Ali: precisamos de novas formações políticas
Lênin disse nunca haverá uma crise final do capitalismo a menos que surja uma alternativa. É absolutamente verdade. O capitalismo já passou antes por numerosas crises e as resolve, de um jeito ou de outro, com repressão. Mas passará por elas a menos que surja uma alternativa no âmbito nacional e global. Os movimentos dos jovens indignados são importantes, mas precisam dar um salto, que é a criação de novas formações políticas. A análise é de Tariq Ali, em entrevista a Al-Akhbar.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/11/2011
Lênin disse nunca haverá uma crise final do capitalismo a menos que surja uma alternativa. É absolutamente verdade. O capitalismo já passou antes por numerosas crises e as resolve, de um jeito ou de outro, com repressão. Mas passará por elas a menos que surja uma alternativa no âmbito nacional e global. Os movimentos dos jovens indignados são importantes, mas precisam dar um salto, que é a criação de novas formações políticas. A análise é de Tariq Ali, em entrevista a Al-Akhbar.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/11/2011
Noam Chomsky: se queremos mudar o mundo, vamos entendê-lo
O aspecto mais digno de entusiasmo do movimento Ocupa Wall Street é a construção de vínculos que estão se formando em toda parte. Karl Marx disse: a tarefa não é somente entender o mundo, mas transformá-lo. Uma variante que convém ter em conta é que, se queremos com mais força mudar o mundo, vamos entendê-lo. Isso não significa escutar uma palestra ou ler um livro, embora essas coisas às vezes ajudem. Aprende-se a participar. Aprende-se com os demais. Aprende-se com as pessoas com quem se quer organizar. O artigo é de Noam Chomsky.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/11/2011
O aspecto mais digno de entusiasmo do movimento Ocupa Wall Street é a construção de vínculos que estão se formando em toda parte. Karl Marx disse: a tarefa não é somente entender o mundo, mas transformá-lo. Uma variante que convém ter em conta é que, se queremos com mais força mudar o mundo, vamos entendê-lo. Isso não significa escutar uma palestra ou ler um livro, embora essas coisas às vezes ajudem. Aprende-se a participar. Aprende-se com os demais. Aprende-se com as pessoas com quem se quer organizar. O artigo é de Noam Chomsky.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/11/2011
Michael Moore: quando se é de família de trabalhadores, todos cuidam de todos
Quando se é trabalhador, de família de trabalhadores, todos cuidam de todos, e quando um se dá bem, ou outros vibram de orgulho – não só pelo que conseguiu ter sucesso, mas porque, de algum modo, um de nós venceu, derrotou o sistema brutal contra todos, que comanda um jogo cujas regras são distorcidas contra nós. Nós conhecíamos as regras, e as regras diziam que nós, ratos das fábricas da cidade, nunca conseguíamos fazer cinema, ou aparecer em entrevistas na televisão ou conseguíamos fazer-nos ouvir em palanque nacional. O artigo é de Michael Moore.
> LEIA MAIS | Internacional | 31/10/2011
Quando se é trabalhador, de família de trabalhadores, todos cuidam de todos, e quando um se dá bem, ou outros vibram de orgulho – não só pelo que conseguiu ter sucesso, mas porque, de algum modo, um de nós venceu, derrotou o sistema brutal contra todos, que comanda um jogo cujas regras são distorcidas contra nós. Nós conhecíamos as regras, e as regras diziam que nós, ratos das fábricas da cidade, nunca conseguíamos fazer cinema, ou aparecer em entrevistas na televisão ou conseguíamos fazer-nos ouvir em palanque nacional. O artigo é de Michael Moore.
> LEIA MAIS | Internacional | 31/10/2011
Richard Sennett: Por uma esquerda confiável
Uma leitura sobre o sentido moral em que ser de esquerda pode determinar o modo como se vive em sociedade. E a via para recasar o aspecto social com as concepções programáticas de partidos políticos cujas bases são da esquerda. Nos EUA, na Europa e em todo o mundo, sempre. Richard Sennett, escritor, sociólogo, pesquisador e professor da Universidade de Nova York retoma a defesa do cultivo da solidariedade como conceito político da esquerda, segundo o qual agir em conjunto seria e deve ser um fim em si mesmo. Para uma esquerda confiável, capaz de resistir e enfrentar a “Besta”.
> LEIA MAIS | Política | 02/08/2011
Uma leitura sobre o sentido moral em que ser de esquerda pode determinar o modo como se vive em sociedade. E a via para recasar o aspecto social com as concepções programáticas de partidos políticos cujas bases são da esquerda. Nos EUA, na Europa e em todo o mundo, sempre. Richard Sennett, escritor, sociólogo, pesquisador e professor da Universidade de Nova York retoma a defesa do cultivo da solidariedade como conceito político da esquerda, segundo o qual agir em conjunto seria e deve ser um fim em si mesmo. Para uma esquerda confiável, capaz de resistir e enfrentar a “Besta”.
> LEIA MAIS | Política | 02/08/2011
Daniel Ben Saïd: Passamos da fase dos slogans simpáticos dos fóruns sociais
De passagem pelo Brasil, filósofo francês concede entrevista exclusiva à Carta Maior, na qual analisa a crise financeira, comenta as situações dos EUA e da Europa e aponta os desafios para a esquerda construir uma alternativa ao modelo atual.
> LEIA MAIS | Economia | 05/11/2008
De passagem pelo Brasil, filósofo francês concede entrevista exclusiva à Carta Maior, na qual analisa a crise financeira, comenta as situações dos EUA e da Europa e aponta os desafios para a esquerda construir uma alternativa ao modelo atual.
> LEIA MAIS | Economia | 05/11/2008
Susan George: Devemos pensar grande
Susan George é conhecida por suas críticas aos dirigentes da globalização corporativa e pelos livros combativos sobre a fome, o desenvolvimento e a dívida dos países pobres. Agora, argumenta, podemos aprender lições do início dos anos 40 para transformar nossas economias esfaceladas e interromper a mudança climática antes que seja tarde.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/10/2008
Susan George é conhecida por suas críticas aos dirigentes da globalização corporativa e pelos livros combativos sobre a fome, o desenvolvimento e a dívida dos países pobres. Agora, argumenta, podemos aprender lições do início dos anos 40 para transformar nossas economias esfaceladas e interromper a mudança climática antes que seja tarde.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/10/2008
A crise e a aposta de Ignacy Sachs para a Rio-2012
A urgência ambiental tem um encontro marcado no Brasil em 2012: o país sediará a Cúpula da Terra, o mais importante fórum da ONU sobre as agendas, compromissos e diretrizes em torno de um novo padrão de relação entre desenvolvimento e meio ambiente. O que a sustentabilidade do século XXI pode esperar de Estados inabilitados para sustentar a própria contabilidade? Em entrevista exclusiva à Carta Maior, o economista e sociólogo Ignacy Sachs apresenta as linhas gerais de uma proposta que pode ser o elo entre forças e agendas ainda desencontradas, mas de cuja afinidade depende em grande parte o êxito ou o fracasso da intervenção brasileira na Rio-2012 e, por que não, da própria cúpula.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 29/08/2011
A urgência ambiental tem um encontro marcado no Brasil em 2012: o país sediará a Cúpula da Terra, o mais importante fórum da ONU sobre as agendas, compromissos e diretrizes em torno de um novo padrão de relação entre desenvolvimento e meio ambiente. O que a sustentabilidade do século XXI pode esperar de Estados inabilitados para sustentar a própria contabilidade? Em entrevista exclusiva à Carta Maior, o economista e sociólogo Ignacy Sachs apresenta as linhas gerais de uma proposta que pode ser o elo entre forças e agendas ainda desencontradas, mas de cuja afinidade depende em grande parte o êxito ou o fracasso da intervenção brasileira na Rio-2012 e, por que não, da própria cúpula.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 29/08/2011
As mentiras que nos contam sobre a economia mundial
Em seu livro "Nos mentem!", os economistas franceses Olivier Pastré e Jean-Marc Sylvestre elaboraram uma espécie de catálogo da mentira em economia política ao mesmo tempo que evidenciam os erros monumentais dos organismos de crédito multilaterais, das agencias de qualificação e da mídia, que dão crédito às mentiras travestido-as de verdade. Em entrevista à Carta Maior, Pastré sustenta que, com o agravamento da crise, o sistema volta a reproduzir os mesmos problemas e as mesmas mentiras.
> LEIA MAIS | Economia | 30/10/2011
Em seu livro "Nos mentem!", os economistas franceses Olivier Pastré e Jean-Marc Sylvestre elaboraram uma espécie de catálogo da mentira em economia política ao mesmo tempo que evidenciam os erros monumentais dos organismos de crédito multilaterais, das agencias de qualificação e da mídia, que dão crédito às mentiras travestido-as de verdade. Em entrevista à Carta Maior, Pastré sustenta que, com o agravamento da crise, o sistema volta a reproduzir os mesmos problemas e as mesmas mentiras.
> LEIA MAIS | Economia | 30/10/2011
A cultura, a ética protestante e a depravação da América
A cultura dos Estados Unidos foi inundada por um tsunami de mentiras. O marketing se tornou a atividade predominante da cultura. É uma coisa seguida por pessoas de negócios, políticos e pela mídia. O dinheiro é tudo o que importa. Foi-se o tempo em que a ética protestante definia o caráter dos EUA. Ela foi usada pelos sociólogos como fator responsável pelo sucesso do capitalismo na Europa do Norte e nos EUA, mas a ética protestante e o capitalismo se tornaram incompatíveis. A "América" está se tornando uma região de depravação raramente superada pelas piores nações da história. O artigo é de John Kozy.
> LEIA MAIS | Internacional | 29/10/2011
A cultura dos Estados Unidos foi inundada por um tsunami de mentiras. O marketing se tornou a atividade predominante da cultura. É uma coisa seguida por pessoas de negócios, políticos e pela mídia. O dinheiro é tudo o que importa. Foi-se o tempo em que a ética protestante definia o caráter dos EUA. Ela foi usada pelos sociólogos como fator responsável pelo sucesso do capitalismo na Europa do Norte e nos EUA, mas a ética protestante e o capitalismo se tornaram incompatíveis. A "América" está se tornando uma região de depravação raramente superada pelas piores nações da história. O artigo é de John Kozy.
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