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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Poesia
“Por tanto amor, por tanta emoção, a vida me fez assim,
doce ou atroz, manso ou feroz, eu, caçador de mim...
Preso a canções, entregue a paixões, que nunca tiveram fim,
vou me encontrar, longe do meu lugar, eu, caçador de mim...
Nada a temer senão o correr da luta, nada a fazer senão esquecer o medo,
abrir o peito a força, numa procura, fugir as armadilhas da mata escura...
Longe se vai sonhando demais, mas onde se chega assim,
vou descobrir, o que me faz sentir, eu, caçador de mim...”
doce ou atroz, manso ou feroz, eu, caçador de mim...
Preso a canções, entregue a paixões, que nunca tiveram fim,
vou me encontrar, longe do meu lugar, eu, caçador de mim...
Nada a temer senão o correr da luta, nada a fazer senão esquecer o medo,
abrir o peito a força, numa procura, fugir as armadilhas da mata escura...
Longe se vai sonhando demais, mas onde se chega assim,
vou descobrir, o que me faz sentir, eu, caçador de mim...”
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