quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Dos silêncios … dos confortáveis

Dos silêncios … dos confortáveis
—  parece o meu corpo não se esquece (….)



Do Blog  O Meu Vício de Ti!

1 de Novembro de 2013
Dos silêncios … dos confortáveis

Mia: Don`t you hate that?
Vincent: What?
Mia: Uncomfortable silences. Why do we feel it`s necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
Vincent: I don`t know.  That’s a good question
Mia:  That’s when you know you’ve found somebody special. When you can just shut the fuck up for a minute and comfortably enjoy the silence.”

Pulp Fiction (1994)


Gosto do que temos, do que construímos ao longo do tempo. Gosto de ti como és e pelo que és. Gosto do que me fazes sentir. Do querer ser melhor, muito melhor. Da cumplicidade que temos. Do entendimento. De falar com o olhar. De te dizer tudo apenas com um sorriso, tu o entenderes na perfeição e responderes com um outro, de volta. De te ler nas entrelinhas, sem precisares sequer de falar. Das mãos que se procuram e sempre se encontram, que conhecem os caminhos e descobrem outros. Da serenidade que me fazes sentir. Do afecto. Da ânsia em nos tocarmos, que persiste no tempo e volta sempre, de diferentes formas, mas volta. Do sentido que ambos fazemos. Gosto dos beijos, dos toques, dos abraços prolongados, do aconchego, da mistura dos nossos cheiros, dos sabores, da minha pele em contacto com a tua pele, do sexo. Gosto de ti e gosto do que temos, até dos silêncios.















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