domingo, 26 de junho de 2011

Sensualissimas

Velocidade da banda larga terá de quintuplicar em três anos

Até setembro, serviço de banda larga oferecido aos clientes será de 1 megabit por segundo; até 2014, deve chegar a 5 megabits/s
A velocidade de conexão do serviço ofertado pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) terá de ser quintuplicada nos próximos três anos.
A partir do início de outubro, as empresas terão de oferecer aos clientes um serviço com velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps). Gradativamente, esse valor terá de subir, até chegar a 5 Mbps em 2014, quando o governo espera que o serviço de banda larga popular esteja disponível em todos os municípios do País.
Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, cerca de 70% dos domicílios que não têm acesso à internet devem aderir ao plano lançado, oficialmente, ontem. Atualmente, o serviço só está presente em 27% dos lares brasileiros.
O ministro fez questão de frisar que a oferta de banda larga para o PNBL não terá injeção de dinheiro público. Bernardo anunciou, no entanto, que a Eletrobrás poderá se associar à Telebrás para ofertar banda larga em todo o País no atacado.
A possibilidade de associação das duas estatais para expandir a rede de fibras óticas e explorar comercialmente o serviço foi bem recebida pela presidente Dilma Rousseff. "A Eletrobrás pode ser sócia em uma nova empresa para fazer a expansão e a exploração. A conversa foi bem recebida pela presidenta", revelou Bernardo.
Segundo o ministro, está sendo negociada uma proposta de acordo comercial em que a Eletrobrás, em vez de simplesmente "entregar as fibras" para a Telebrás, fará um "esforço conjunto" na comercialização. "A Telebrás faria os acordos econômicos, mas a Eletrobrás seria integrante. Pode ter uma terceira empresa só para explorar essas fibras. Aí sim justificaria a Eletrobrás colocar dinheiro (no negócio)", explicou Bernardo.
Preço menor. Ao investir em redes de fibra ótica para venda de capacidade no atacado, o ministro estima que haverá uma redução de 30%, em média, dos preços cobrados atualmente. Bernardo fez questão de esclarecer, no entanto, que a proposta do governo de investir R$ 1 bilhão por ano em fibras óticas não foi abandonada.
A oferta de banda larga no varejo, segundo o presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, vai permitir que vários empreendedores, sobretudo pequenos provedores de internet, possam se desenvolver no mercado, ao adquirir capacidade de rede por valores inferiores aos praticados atualmente. No caso da banda larga no varejo, Valente destacou que o objetivo é "incluir pessoas" que não têm acesso ao serviço hoje.As empresas que descumprirem o termo de compromisso assinado com o governo estarão sujeitas a sanções.

'Ele disse que ia me matar devagar', diz jurada de morte no AM

22 de junho de 2011
"Ele disse que ia me matar bem devagar". Essa foi a mensagem que um pistoleiro fez chegar a Nilcilene Miguel de Lima, 45 anos, através de sua cunhada em maio. A produtora rural assentada pelo Incra há sete anos em Lábrea, cidade no Amazonas próxima à fronteira com o Acre e Rondônia, fugiu da própria casa e hoje está escondida sob a proteção da Pastoral da Terra por conta de ameaças de morte na região.
Desde maio, cinco produtores rurais foram assassinados na região Norte do País, e Nilcilene não quer ser a próxima vítima. "Meu sonho era ter uma terra minha e eu consegui isso. Mas já me espancaram, queimaram minha casa, minhas plantações. Tudo isso que sofri e até hoje nada foi feito", disse Nilcilene em entrevista à BBC Brasil.
"Eu quero voltar, reconstruir tudo, mas não vou mais aguentar, porque sei que vou morrer. Não sei se um dia vou ter uma vida tranquila lá e de pensar nisso estou ficando doente". Ela e o marido, Raimundo de Oliveira, constam em uma lista de agricultores jurados de morte na região. Os nomes foram repassados pela Comissão Pastoral da Terra ao governo, que criou um gabinete de crise para lidar com o problema.
Enquanto Nilcilene está escondida, Raimundo continua em Lábrea. "Ele está correndo um risco muito grande, mas diz que só sai de lá enrolado em uma lona".
"Morte lenta"
A agricultora conta que a tensão vem lhe causando diversos problemas de saúde, como pressão alta e necessidade de tomar remédio para dormir. "É tanta dor de cabeça, tanto nervoso, sinto dor em tudo. Parece que minha carne está caindo dos ossos".
Presidente da associação de agricultores familiares de Lábrea, Nilcilene conta que sua situação se agravou em maio, quando o Ibama fez apreensões na região e madeireiros acreditaram que ela havia feito a denúncia ao órgão. A mando de um madeireiro da região, conta, um pistoleiro permaneceu três dias de tocaia nas proximidades de sua casa. Como Nilcilene não aparecia, resolveu abordar uma cunhada que sempre a acompanhava.
"Ele disse que minha cunhada estava atrapalhando e que se não saísse de perto de mim, ia morrer também. E disse que ia me matar bem devagar", diz Nilcilene. A agricultora diz ainda que tentou, em vão, recorrer à polícia e às autoridades locais contra as ameaças.
Entretanto, a delegacia de uma cidade vizinha não permitiu que ela fizesse o boletim de ocorrência. O mesmo ocorreu em Extrema, já em Rondônia, onde inicialmente alegaram que ela deveria fazer o registro no Estado do Amazonas. Após insistir, Nilcilene conseguiu fazer o BO, mas não houve menção ao conflito nem às agressões por parte do madeireiro.
O caso está sendo analisado pela Secretaria de Direitos Humanos, e o suposto mandante da tentativa de assassinato contra ela está sendo investigado pela polícia local. Entretanto, a agricultora lamenta a impunidade que deixa à solta os mandantes de crimes contra pequenos produtores rurais. "Quem manda lá (na Amazônia) são os madeireiros. Não tem Estado, não tem Justiça, não tem (Ministério do) Meio Ambiente, não tem autoridade nenhuma".
Violência
As ameaças contra Nilcilene já vinham ocorrendo desde o ano passado e entram nas estatísticas da Pastoral, que registram um recrudescimento da violência agrária em 2010.
De acordo com o levantamento, 34 agricultores ou ambientalistas foram assassinados no ano passado, um número 30% maior que em 2009, quando foram registradas 26 mortes no campo. Em 2008 foram 28 assassinatos. A região Norte é a mais violenta nesses casos, já que em 2010 concentrou 21 desses crimes. Apenas no Pará houve 18 mortes, número 100% maior que as nove de um ano antes. Em segundo lugar está a região Nordeste, onde 12 pessoas foram mortas no campo no ano passado.
Além das mortes, foram registradas no ano passado 55 tentativas de assassinato, 4 pessoas torturadas, 88 presas e 90 agredidas. Outros 125 agricultores e ativistas ambientais foram ameaçados de morte. Depois da recente onda de assassinatos no Norte, a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de um grupo interministerial para discutir os problemas de violência no campo. O grupo é integrado pela Secretaria de Direitos Humanos e a Secretaria Geral da Presidência, além dos ministérios da Justiça, Meio Ambiente, Desenvolvimento Agrário e do Gabinete de Segurança Institucional.
Entre as medidas anunciadas estão a liberação de R$ 500 mil para serem direcionados ao Incra no Pará e no Amazonas e a intensificação do combate ao desmatamento na região amazônica.
Denúncia
Para a porta-voz da comissão interministerial, a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, é vital que pessoas ameaçadas, como Nilcilene, entrem em contato com o serviço de disque denúncia, ligado à Secretaria dos Direitos Humanos.
Questionada sobre o fato de a agricultora ter enfrentado dificuldades em registrar o caso com as autoridades locais, a secretária ressaltou que os policiais não poderiam ter se recusado a lavrar um boletim de ocorrência. Regina Miki admite que pode ter havido interferência de policiais corruptos da região. Miki, que integra a área de contenção de crise no grupo, afirma que a opção da secretaria foi a de proteção coletiva dos ameaçados. "Fazemos a segurança pessoal quando a ameaça é mais iminente", disse a secretária à BBC Brasil.
Segundo ela, para proteger todas as pessoas ameaçadas seria necessária a utilização de quase todo o efetivo da Polícia Federal. A Pastoral da Terra, no entanto, acredita que não é a segurança pessoal dos ameaçados que resolverá o problema, e sim a investigação dos crimes e o fim da impunidade.
A secretária explica que atualmente a comissão está fazendo uma checagem in loco da situação de todas as pessoas listadas pela organização. Enquanto o braço civil da secretaria ajuda no auxílio às investigações dos assassinatos, o militar faz o monitoramento das regiões mais críticas. Miki afirma que os próximos passos incluem políticas de longo prazo desenvolvidas pelo Ministério da Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente. "Não podemos ter policiais lá eternamente. É preciso criar alternativas para que essas pessoas continuem em suas terras com segurança, com medidas como aceleração da reforma agrária feita de maneira sustentável".(Matéria da BBC Brasil

Depois da Grécia, Itália?

Encaminhado o arrocho econômico na Grécia – o que não é nenhuma garantia, ao contrário, de solução para os problemas econômicos do país – começam a surgir os sinais de que a Itália pode ser a próxima vítima da crise econômica europeia, que se arrasta desde o fim de 2008.
A notícia de que a agência classificadora de risco Moody’s colocou em revisão, para baixo, os títulos de 16 bancos italianos explodiram na bolsa de valores daquele país, provocando acentuadas quedas na cotação das ações do sistema bancário, o que chegou até a provocar a interrupção dos negócios.
A Itália é o país mais exposto, com uma dívida de cerca de 120% de seu Produto Interno Bruto.
A Agência Reuters dá a seguinte manchete, agora à noitinha: “Wall Street afunda com a miséria da dívida europeia“. No final do pregão, a perda que chegou a 1%, ficou na metade disso.
A revista The Economist publica o gráfico que reproduzo aqui no post, mostrando o nível de exposição dos bancos ao risco grego e ao dos próximos candidatos à bancarrota: Portugal, Irlanda, Itália e Espanha.
Você pode ver que são alemãs e francesas as instituições mais expostas e vem daí as pressões de seus governos para que “o setor privado” (leia-se: os bancos) participem do pacote de socorro aos gregos.
Até domingo, os bancos alemães têm prazo para dizer “sim” (não podem dar outra resposta) ao governo e participar do pacote de ajuda. Mas eles querem saber, primeiro, se os bancos de outras nacionalidades vão entrar.
Sozinhos, estão fora

boundindarkness:

gentlemanpervert:

WANT.

I wish I could at the moment…. :( stupid ban…

Mesmerizing…with a woman riding you like that the real trick is holding back to make it last…
Do blog Loba de Ray-Ban



































































                                              Xaninhas lindas