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segunda-feira, 27 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
A natureza dos meus sentimentos.
A natureza dos meus sentimentos.
Escrevi meus versos na folha
de uma planta
p’ra ver se nascia em mim um pouco de esperança.
Cantei minha dor ao vento
p’ra ele me trazer um acalento.
Desenhei meus sonhos na água
p’ra que eles pudessem transbordar.
Pedi à natureza oxigênio
p’ra eu viver ao invés de só existir.
p’ra ver se nascia em mim um pouco de esperança.
Cantei minha dor ao vento
p’ra ele me trazer um acalento.
Desenhei meus sonhos na água
p’ra que eles pudessem transbordar.
Pedi à natureza oxigênio
p’ra eu viver ao invés de só existir.
Francisco José Lahmeyer Bugalho Portugal
Francisco José Lahmeyer Bugalho Portugal 1905 // 1949
Poeta
Chuva Chuva, caindo tão mansa,
Na paisagem do momento,
Trazes mais esta lembrança
De profundo isolamento.
Chuva, caindo em silêncio
Na tarde, sem claridade...
A meu sonhar d'hoje, vence-o
Uma infinita saudade.
Chuva, caindo tão mansa,
Em branda serenidade.
Hoje minh'alma descansa.
— Que perfeita intimidade!...
Francisco Bugalho, in "Paisagem"
Na paisagem do momento,
Trazes mais esta lembrança
De profundo isolamento.
Chuva, caindo em silêncio
Na tarde, sem claridade...
A meu sonhar d'hoje, vence-o
Uma infinita saudade.
Chuva, caindo tão mansa,
Em branda serenidade.
Hoje minh'alma descansa.
— Que perfeita intimidade!...
Francisco Bugalho, in "Paisagem"
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
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