segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ode à buceta

Ode à buceta

Resolvi escrever um pequeno poeminha sacana. Culpa da Urban, que fica postando essas coisas inspiradoras.
camel toe
Ode à buceta
Alguns a chamam simplesmente de buceta,
Da senhora, da mulher, da moça, da ninfeta.
Xana, xavasca, xereca, só com X são tantos,
Nomes diversos que não mostram seus encantos.
Entre as pernas, a racha, a pata de camelo,
Um pouco acima, a careca, ou tufos de cabelos.
Alguns a chamam de xoxota, ou apenas xota,
O nome, apenas um nome, não me importa.
São tantas, e tão iguais e tão diferentes,
Não importa se de santas ou damas indecentes.
Perseguida sempre pelos homens, a perseguida,
Literalmente, por ela, passa-se a vida.

placa bucetas
O todo é a vagina, e a vulva, o seu exterior,
Lugar de luxúria, prazer e fervor.
Provocante, encerra promessas e desejos,
Autoritária, exige atenção e meus beijos.
Tímida, só se mostra na derradeira hora,
Submissa, espera que lhe tirem a roupa fora.
Massageando, girando, se umedece inteira,
Escorre seu sumo, se contorce faceira.
Engole, suga, mostra toda a sua fome,
Que não se sacia, que é uma luxúria enorme.
É secreta, é tímida enquanto se desnuda,
Mas quando se abre, é suculenta, é carnuda.
É quente, e com sorte, também é molhada,
É divertida, é uma brincadeira levada.
Ah! Buceta, enfim, essa desconhecida…
Todas palavras não te descreviam nesta vida.
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P.S. Pra colocar alguns “nomes da vagina” no poema, fui buscar alguns sinônimos na Desciclopedia. Acho que não conhecia nem metade dos nomes lá, huahuahua.

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